Ser educador num momento em que a sociedade exige cada vez mais aprendizado das pessoas não é fácil, pois a nova cultura da aprendizagem exige cada vez mais, uma mudança de perfil de educadores e alunos. É gritante a necessidade de dar uma nova roupagem para o ensino aprendizagem que valorize o conhecimento que o aluno trás ao ingressar na escola e ainda, sua criatividade. Cabe ao educador-facilitador validar e sistematizar essa riqueza do aluno, entendendo a aprendizagem como algo contínuo que se estende ao longo da vida.
Como educadora, acredito numa educação prazerosa e efetiva, que dê continuidade aquela que o indivíduo tem acesso antes do período escolar, momento em que interage com o mundo. Nesse sentido, faz se necessário uma mudança de postura de professores que insistem num ensino tradicional em que o aluno tem papel passivo, não havendo interação e troca de informações entre alunos e professor.
Para essa mudança de postura é preciso primeiramente valorizar a troca de experiência entre aluno x aluno e alunos x professor, a prática de um currículo integrado que valorize a diversidade cultural e as especificidades da comunidade em que os alunos estejam inseridos e finalmente investir nas novas tecnologias como aliada, fazendo uso dos incontáveis gêneros midiáticos que a sociedade do conhecimento tem disponíveis.
Diante do exposto, é urgente que o sistema educacional invista num currículo flexível, fora das caixinhas, que permita um diálogo entre os conteúdos para que os saberes dos alunos sejam aprofundados e ainda que estes sejam mais autônomos para construir seus conhecimentos. Dessa forma a escola estará oportunizando o aluno a processar, interpretar e compreender as informações que a sociedade do conhecimento exige deles.
Maria das Mercês Dias Gomes da Silva.
Olá Mercês!!!!
ResponderExcluirO nome do seu blog combina com vc.
É ótimo tê-la como colega,pois podemos trocar experiências.
Te admiro!!!!
Bjinhossssssssss
Ivana
Olá Mercês!!!
ResponderExcluirAchei seu texto ótimo. Considerei relevante sua colocação sobre a urgência de um currículo flexível, "fora das caixinhas, que permita um diálogo entre conteúdos..." e da necessidade de autonomia dos alunos na construção do seu próprio
conhecimento. Diante disso, considero também urgente o investimento do governo em capacitação profissional, uma vez que a maioria dos educadores encontra dificuldade de sair das "caixinhas" por conta de sua formação bancária.
Um grande abraço minha querida.
Marla